“Ignore o ruído. O mercado decidirá.”

Joca Peixoto

O mercado é um conjunto de agentes econômicos e investidores, fazendo parte dele pessoas físicas, jurídicas, Fundos de Investimentos, Fundo de Pensão, Seguradoras e bancos.

O tal DUZMERCADOS engloba várias opiniões e perfis não podendo cravar que há consenso entre todos os participantes.

O movimento do mercado é na verdade uma percepção do que pensa a maioria dos agentes que fazem parte dele e que tenham forte influência na mídia em geral.

Essas decisões terminam influenciando e formando o preço.

A B3 é formada por cerca de 2.875 empresas com ações listadas. Sendo que as 94 maiores compõem o IBOVESPA, o principal índice de ações no Brasil.

A PETROBRAS (PETR3 E PETR4) tem a maior representatividade no índice, seguida pela VALE (VALE4). Assim sendo qualquer impacto nas ações dessas duas gigantes terminam influenciando e muito o índice IBOVESPA.

O humor do índice do IBOVESPA sofre influência de outros mercados acionários, principalmente do mercado americano além dos juros futuros.

Juros futuros nada mais é que a expectativa dos investidores quanto a taxa SELIC futuro, negociando contratos com prazo superiores a 30 dias e variando diariamente.

Ao final, quem determina o humor do mercado são as chamadas baleias (Fundo de Investimentos, de Pensão, Bancos e Seguradoras).

Para se ter uma ideia, a maior gestora de ativos no mundo, a BLACKROCK (com atuação no Brasil) tem US$ 11,5 trilhões (R$ 66,82 trilhões) sob gestão, valendo 5x o PIB do Brasil!

Portanto, muita calma nessa hora - como diria o grande Zeca Pagodinho – ao analisar as subidas e descidas dos índices do mercado.

Cunhada em 1810 e atribuída ao financista londrino Nathan Rothschild, a frase “compre ao som de canhões, venda ao som dos violinos” sugere que o início de uma guerra é um bom momento para investir no mercado de ações. Quanto pior o mercado, melhores são as oportunidades de lucro. O maior investidor brasileiro  pessoa física, Luiz Barsi, também pensa assim. 

Isso passa pelo conhecimento cada vez mais da Educação Financeira.

Conclusão: Para torna-se verdadeiramente rico e independente financeiro é preciso pensar e agir como tal, sem esquecer o lado social. 

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